domingo, 17 de novembro de 2013


Ando a torcer para que sobre pelo menos uma máquina destas em promoção até lá para o fim do mês, para eu a comprar e passar os dias confortada pelas bebidas quentes e fazer experiências com ela. Hoje vi oito delas à venda e enquanto eu admirava as caixas e estudava que pacotes é que trazia de oferta juntamente com a máquina, uma mulher de cabelo desalinhado e casaco às lantejoulas levou duas delas. Passados dois minutos, um homem com dedos amarelos de cigarro a mais, levou outra. Não quis ficar a vê-las desaparecer para não deprimir ou não estar a comprá-la por pressão. Não preciso dela para sobreviver e se no fim do mês ainda existir alguma, logo se vê. 

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