quinta-feira, 21 de novembro de 2013


Um dos meus livros/filmes preferidos é o Extremely Loud, Incredibly Close. Há pessoas que não gostam da história porque a história as perturba, principalmente o Oskar, mas eu cá acho que é ele que dá o toque de genialidade a tudo. Nunca entendi como é que há pessoas que podem não gostar de alguém que é difícil ou confuso. Eu acho que essas pessoas difíceis e confusas são aquelas que valem a pena conhecer. Mas isto sou eu. 

Já me perdi. Estava a escrever que esse livro é um dos meus preferidos e um dos meus momentos preferidos é quando o Oskar está num sítio como este da fotografia e sente-se aterrorizado. Basicamente, a única coisa que lhe dá algum conforto e companhia é uma pandeireta que ele abana freneticamente. Eu percebo-o. Quero dizer, percebo a personagem. Às vezes temos de fazer precisamente aquilo que nos aterroriza e não faz mal levarmos connosco alguma coisa ou pessoa que nos conforte. 



2 comentários:

anokas disse...

Não li o livro nem vi o filme.

Emma disse...

Nunca vi o filme e nem sabia que havia um livro mas tenho de ver o filme!